segunda-feira, 6 de abril de 2015

Infinite Crisis: conheça o League of Legends com heróis da DC Comics

Infinite Crisis, o jogo MOBA da DC Comics nos moldes do popular League of Legends, foi lançado oficialmente após um longo período em fase beta. Os usuários poderão baixá-lo gratuitamente na loja digital Steam, que traz alguns heróis, ou comprar o DLC Elite Pack com todos os 33 personagens.


O diferencial do título é que todo o multiverso da DC Comics está em perigo e luta contra ameaças. Isso significa que, além das versões tradicionais dos heróis, haverá diversas versões alternativas de realidades diferentes.

Como a maioria dos MOBAs, os personagens gratuitos serão trocados com o tempo. Assim, você tem a chance de experimentar todos. Até o dia 10 de abril, será possível comprar alguns dos personagens com o DLC Basic Pack pelo preço promocional de R$ 18,49 ou todos os 33 heróis e vilões controláveis no DLC Elite Pack por R$ 50,48. Os gamers da fase beta que tiverem gastado mais de US$ 28 receberão o Elite Pack sem custos.

Fonte: Techtudo

GTA Online castiga jogadores trapaceiros com carros explosivos

Os utilizadores da versão online de Grand Theft Auto V descobriram um exploit que lhes permitia utilizar um automóvel que só está disponível no modo história. Por isso a Rockstar Games decidiu surpreender aqueles que se atreveram a fazer a trapaça.

Graças à mais recente actualização de Grad Theft Auto V, o veículo Duke O'Death, exclusivo do modo história e muito desejado devido à sua blindagem poderosa, vai destruir-se no momento em que tentem utilizar o truque para obtê-lo em Grand Theft Auto Online.

No vídeo que podem ver em baixo, é mostrado o método eficaz que a Rockstar Games irá presentear aqueles que não joguem limpo.

A versão PC vai chegar no dia 14 de abril e provavelmente serão descobertos mais exploits para tirar partido do jogo injustamente.


Fonte: Eurogamer

Mad Max: A Estrada da Fúria | Tom Hardy tem contrato para mais três filmes

Sobre o novo longa, ator diz que é algo como "Cirque Du Soleil e Slipknot juntos"


Em entrevista à Esquire, Tom Hardy, o protagonista de  Mad Max: Estrada da Fúria , confirmou que tem contrato assinado para mais três filmes. "George Miller estava claramente pensando além desse filme. Há uma história já pronta para as sequências", comentou o ator.

Segundo a revista, os novos filmes virão caso A Estrada da Fúria   tenha boa recepção tanto na bilheteria quanto nas críticas. Sobre a experiência de gravar e estar em seu primeiro blockbuster como protagonista, Hardy disse que "esse é um momento especial, onde eu saí completamente da minha zona de conforto".

O ator também fala sobre a experiência que teve no set, localizado em um deserto. "Estávamos a quilômetros do estúdio da Warner Bros. e tivemos problemas como um carro enterrado na areia. Nós estávamos ali, precisávamos desenterra-lo no meio daquelas pessoas vestidas de forma louca. Parecia uma mistura de Cirque Du Soleil com Slipknot", disse.

No player abaixo, veja o último trailer do filme:




O roteiro escrito por Brendan McCarthy, Nico Lathouris e o diretor  George Miller  coloca "Mad" Max Rockatansky ( Tom Hardy  assumindo o papel de  Mel Gibson ) no meio de um grupo que atravessa um deserto pós-apocalíptico a bordo do veículo de guerra da Imperatriz Furiosa ( Charlize Theron ).  Nicholas Hoult , Hugh Keays-Byrne, Zoe Kravitz, Nathan Jones e Rosie Huntington-Whiteley também estão no elenco.

O quarto filme da série será convertido para o formato 3D na pós-produção e chegará aos cinemas brasileiros em 14 de maio.


Fonte: Omelete/Uol

Jogar videogame pode melhorar habilidade visual e capacidade de aprendizagem



Uma pesquisa realizada pela Brown University, nos Estados Unidos, constatou que jogar videogame pode estimular as habilidades visuais e melhora a capacidade de aprendizagem das pessoas. "É possível que a grande quantidade de imagens a que os gamers são expostos ao longo dos anos ajude a aperfeiçoar os mecanismos de consolidação no cérebro, especialmente as habilidades visuais desenvolvidas”, afirmam os cientistas responsáveis pelo estudo.

Os resultados, no entanto, não provam necessariamente se jogar videogame melhora a capacidade de aprendizagem ou se pessoas com uma habilidade inata para aprender se tornam jogadores porque acham a experiência gratificante.


"Muitas pessoas ainda veem os jogos de vídeo como perda de tempo, mesmo que a ciência esteja começando a mostrar seus benefícios", explica Aaron Berard, um dos autores do estudo. "Se pudermos demonstrar que o videogame pode realmente melhorar algumas funções cognitivas, talvez nós, como uma sociedade, possamos pensar neles como algo positivo".

O outro lado

Mas nem sempre o videogame é heroi. Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Oxford concluiu que crianças que jogam por mais de 3 horas por dia são mais propensas a serem hiperativas, se envolverem em brigas e apresentar desinteresse na escola.



Ao contrário do que muita gente defende, o comportamento está ligado à quantidade de tempo gasto em jogos e não ao tipo de jogo escolhido. Títulos violentos não têm nenhuma ligação com agressões na vida real ou baixo desempenho acadêmico.

Para os pesquisadores, jogar menos de 1h por dia pode ser positivo para as crianças.

Fonte: Olhardigital/Uol

sábado, 28 de março de 2015

Desenvolvedor cria aplicativo para caçar fantasmas

Recurso é inspirado em transmissores de rádio que varrem frequências AM em busca das almas penadas

Fantasmas não costumam ser assunto em sites de tecnologia já que não há qualquer conexão entre o suposto fenômeno com dispositivos de ponta. Entretanto, um desenvolvedor resolveu criar um aplicativo que diz ser capaz de rastrear os seres em ambientes.

A história deste homem, chamado de Daniel Roberge, foi contada por Robert Fieseler ao site de publicações narrativas “Narratively”. Fieseler o descreve em sua chamada como um técnico de som que fundiu o poder dos smartphones e a caça aos espíritos para construir um negócio global, tornando-se um fenômeno da indústria paranormal.





Caixas fantasmas

Criador do SpiritVox, Roberge sempre foi um fã de “Ghost Boxes” (caixas fantasmas), ou transmissores de rádio que varrem frequências AM. Eles fazem parte dos Fenômenos de Voz Eletrônica (EVC, na sigla em inglês), uma subcategoria da Transcomunicação Instrumental (ITC) que envolve a análise de sons gravados que podem ser interpretados como vozes de espíritos.

A primeira caixa fantasma era um transmissor de rádio inventado em 2002 pelo entusiasta Frank Sumption. Dez anos depois, Roberge ficou chocado ao não encontrar nenhuma versão digital deste hardware como um software móvel.

O SV-1 SpiritVox iVox, aplicativo criado por ele disponível para Android e iOS, usa um conceito simples: ele gera um ruído branco aleatório através do sistema de alto-falante de um smartphone. Em teoria, esse barulho pode ser usado em conjunto com um gravador EVP para investigar os picos de atividade. 

Fonte: Tecmundo

Spin-off de Walking Dead tem nome revelado





O criador da série Walking Dead, Robert Kirkman, revelou nesta sexta-feira (27) o nome da série spin-off do programa de zumbis da AMC. Ele revelou o nome através de sua conta no Twitter. 
Já sabemos algumas coisas sobre a nova série: Kim Dickens será a estrela principal do programa, que já tem uma segunda temporada encomendada e vai se passar em Los Angeles.

"Há muitas esquinas de The Walking Dead que permanecem não reveladas nas sombras. Ter a oportunidade de jogar luz nessas sombras é incrível. Sei que os fãs estão ansiosos para saber o que eu e Dave estamos criando para este novo universo de The Walking Dead, e estou feliz para estar mais perto de revelar isso para eles", declarou Kirkman.

Fonte: Br/Ign

O mercado de games mobile está mais parecido com o de consoles e PC

Cada vez mais parecido com o mercado de games para console, o mundo dos jogos mobile está seguindo cada vez mais por um caminho sem volta

Antes um refúgio para os desenvolvedores que queriam distância do competitivo e duro mercado de consoles e PC, as plataformas mobile estão começando a apresentar os mesmos sintomas: enormes investimentos e dependências de franquias e, principalmente, de marketing.

Mas isso se dá por culpa nossa (os consumidores) ou dos próprios desenvolvedores? Será que nós paramos de consumir títulos que não são do mercado AAA? Ou os grandes produtores que estão assustados demais para criar algo novo e com isso passaram a aumentar o orçamento de jogos já existentes, investindo pesado em marketing e em franquias de sucesso; fato esse que tornou impossível de os pequenos conseguirem acompanhá-los?

As razões podem ser uma mistura das duas coisas. Empresas como a King e a Supercell estão gastando em torno de meio bilhão de dólares anualmente (cada) apenas em marketing para colocar seus jogos em evidência e, sem querer querendo (ou não), acabam criando uma barreira para que novos desenvolvedores entrem no mercado, pois mesmo que tenham um bom produto em mãos, não podem competir no quesito propaganda. Porém, existem outros motivos:

Tecnologia de ponta exige um game de ponta





O rápido avanço da tecnologia mobile tem elevado muito os custos de desenvolvimento de games. Fazer jogos para uma plataforma que dura cinco ou seis anos (como os consoles), por mais difícil e caro que seja, é um pouco mais seguro; afinal, são plataformas que serão do mesmo jeito nesse meio tempo.

No caso dos celulares e tablets, a cada ano sai um mais potente que o anterior, às vezes nem chega a esse tempo. Isso acaba tornando os jogos obsoletos muito mais rapidamente e, caso não tenham um marketing sensacional ou uma tecnologia impecável por trás deles, descartáveis.

Sendo assim, basta as produtoras líderes investirem ainda mais grana na mesma coisa e manter o domínio, e é exatamente isso que está acontecendo no mercado mobile.

Dinheiro para fazer é fácil, mas para manter...


Vamos supor que você tenha a grana para iniciar seu projeto, faça seu game e depois o lance. Entretanto, como pode um pequeno desenvolvedor competir com o investimento de imagem de uma grande produtora? Clash of Clans, por exemplo, tem até propagandas na TV, e, aceite você ou não, esse fato ainda influencia muito no fator compra.

Contudo, essas empresas acabam, em algum momento, sendo vítimas do seu próprio sucesso. Os investimentos que elas fazem para inflar seus games mais famosos impossibilita o suporte para lançar novos títulos. Por exemplo, Candy Crush Saga, da King, e Farmville, da Zynga, são jogos antigos, mas ainda concentram o foco do marketing de suas respectivas desenvolvedoras.

Isso força os criadores de títulos mobile a enxergar a manutenção da marca como algo mais importante do que o desenvolvimento de coisas novas. É por conta disso que vemos dezenas de versões de Angry Birds, e não um game novo da Rovio.

Não se mexe em time que está ganhando?

Focar recursos nos seus jogos já consolidados, arriscando ser ultrapassado por algo novo que surgir, ou redirecionar seus esforços em um título inédito relançando a sorte em terrenos desconhecidos? É nesse dilema que o mercado de games de console e PC se encontra.

Por mais que, graficamente, os jogos tenham evoluído muito, a jogabilidade não busca inovações, talvez por medo de estragar uma franquia ou por pavor de pisar em novos territórios e fracassar. Pode não estar evidente ainda, mas com o tempo veremos que isso vai ficar cada vez mais óbvio no mundo mobile também.

Estar à frente de um grande projeto é sempre melhor

Apesar de parecer um tanto sacana, na visão do mercado de games, fazer parte de um staff de uma produtora que falhou no desenvolvimento de um game de renome é melhor do que estar no de uma que tem um produto novo, pois a indústria mobile (assim como a de video games) tende a respeitar mais a experiência na gestão de grandes projetos, não importa o quanto sucesso a companhia alcançou no final.

Porém, nem tudo é ruim. Afinal, ainda há desafios, uma vez que daqui a algum tempo (impossível especificar quanto) poderemos presenciar o florescimento do talento indie também nos celulares e tablets. Talvez a corrida do ouro tenha chegado ao fim, e os desenvolvedores pequenos já não ganharão, do nada, o suficiente para comprar mansões em Hollywood ou Ferraris, mas poderão sim realizar seus sonhos de viver da criação de jogos.

Fonte: Tecmundo